Tatiana Barbosa Ferrari - Terapeuta Ocupacional

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quinta-feira, 17 de agosto de 2017

A importância do movimento de pinça para a escrita

O desenvolvimento motor humano passa por diversas etapas ao longo da vida de acordo com a fase em que o indivíduo se encontra. Essas etapas são de extrema importância para a aquisição de determinadas habilidades que serão utilizadas para toda a vida.
Esse é justamente o caso do movimento de pinça e como ele é importante para a realização de tarefas cotidianas, como a escrita, por exemplo.
Talvez você não saiba, mas foi o movimento de pinça que permitiu ao homem a realização de trabalhos manuais, auxiliando inclusive durante o processo evolutivo da espécie no manuseio e construção de artigos de caça e demais ferramentas.

A importância do movimento de pinça para a escrita

Que a realização do movimento de pinça foi uma das habilidades adquiridas pelo homem durante o processo evolutivo nós aqui já sabemos, mas a pergunta que não quer calar é qual a importância do movimento de pinçapara a escrita?

Pois então vamos descobrir!

Se existe algo extremamente comum é ouvirmos diversos questionamentos e comentários a respeito da qualidade da escrita das crianças, principalmente nos dias atuais.
O que acontece é que, segundo estudos da “Psicogênese da Língua Escrita” o processo da escrita em si está sendo um tanto deixado de lado pelos educadores modernos.
Esse é um processo que envolve muitas etapas que vão desde a instrumentação até habilidades psicomotoras que são as que requerem maturidade e treinamento muscular preparando dedos e braços para o ato da escrita em si.
Então, para que a criança consiga ter uma comunicação escrita legível é preciso atender a todos os aspectos que envolvem o seu crescimento, isso é, toda a conquista do esquema corporal que engloba o equilíbrio estático e dinâmico, movimentos amplos, alongamentos e o movimento de pinça bem como o treinamento da musculatura dos membros superiores.
Sendo assim, para escrever e comunicar-se com legibilidade através desse meio a criança precisa estar com o movimento de pinça muito bem treinado, definido e desenvolvido.
Assim ela conseguirá segurar o lápis corretamente, apoiar o braço de maneira adequada na mesa tendo o suporte necessário prevenindo dores decorrentes da má postura.
Como treinar e desenvolver o movimento de pinça
Para treinar e desenvolver o movimento de pinça nas crianças tanto os educadores como os pais podem oferecer ferramentas que trabalhem com essa atividade como argila e massinhas de modelar.
Trabalhos manuais como rasgar papel, enrolar bolinhas de papel, transportar materiais, desenhar, pintar ou mesmo o arremesso de bolinhas de jornal também ajudam no processo de aquisição do movimento.
Treinar desenhos de quadrados, círculos e outras formas geométricas também é fundamental para que posteriormente a criança consiga também desenhar os símbolos pertencentes ao nosso alfabeto.
Isso por que através dessas figuras geométricas as crianças desenvolvem a habilidade de executar traços horizontais, verticais, inclinados e também circulares.
Entretanto vale lembrar que os traços circulares e inclinados só aparecem mesmo na representação da criança depois que ela é capaz de cruzar a linha mediana do corpo, pois antes eles são representados tombando o papel.
O alerta então vai para a importância de o professor e também os pais estarem sempre atentos ao desenvolvimento motor da criança cuidando também para que a escrita em caixa alta não se estenda por muito tempo, pois é uma escrita simples e com representações básicas, mas que faz parte do processo de aprendizagem.
O fundamental é saber que a letra minúscula tem uma importância muito grande para a escrita, pois permite que a criança passe a identificar hastes descendentes e ascendentes e também o lado esquerdo e direito adquirindo a fineza de movimentos necessários para executá-los.
Fonte: https://neurosaber.com.br

quarta-feira, 5 de abril de 2017

Terapia Ocupacional: Como melhorar a coordenação motora fina?

Como melhorar a coordenação motora fina?

É comum vermos crianças que escrevem mal e que não estão relacionadas aos problemas de aprendizagem. É comum também vermos crianças com dificuldades na preensão e na pressão do lápis na hora da escrita, tanto para muita pressão, quanto para pouca pressão.
E o que devemos fazer para melhorar essa questão?
Muitos insistem nos cadernos de caligrafia, nas atividades com as mãos, pinçamentos, enfim, muitos focam apenas nos treinos da coordenação motora fina, mas esquecem que para ter um bom desenvolvimento fino, a criança primeiro tem que ter uma boa consciência corporal. Ela precisa correr, pular, saltar, para depois escrever, cortar, pintar... 


Hoje em dia é muito comum a criança ter uma habilidade indiscutível em um tablet, por exemplo e não conseguir desenvolver a escrita. Porque isso acontece?
Porque cada vez menos a criança explora as possibilidades de seu corpo, passando mais tempo do dia sentadas em seus celulares, do que brincando na rua e colocando todo o seu corpo para mexer.
Por isso, sempre que uma criança apresentar uma dificuldade no desenvolvimento da coordenação motora fina, devemos proporcionar oportunidades para que ela realize atividades que vão exigir dela um planejamento motor amplo, uma expressão do próprio corpo e uma maior conscientização da força e do uso de seu corpo que está intimamente ligada com a escrita.
Outro aspecto importante a ser trabalhado é o contato visual da criança, para que ela desenvolva uma boa escrita, porque é o olho que vai guiar a mão para escrever. É de extrema importância desenvolver atividades que estimulem os olhos e as mãos.
Não podemos nos esquecer que a escrita é um ato motor e que para que ela ocorra, é preciso uma harmonia da coordenação motora grossa e a fina!
A criança tem que conseguir brincar, de todas as formas com seu corpo para que haja o treino da escrita.


terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

AUTISMO E ACOMPANHAMENTO TERAPÊUTICO


As crianças com autismo possuem um grande desajuste comportamental o que as levam a uma desordem e com isso muitas vezes mascarando um grande potencial. O acompanhamento terapêutico tanto domiciliar quanto escolar tenta trazer uma ordem para este problema. Promovendo ações que possam desenvolver uma rotina na qual a criança possa prever o que vai acontecer e desta maneira sentir-se menos ansiosa com o que lhe for apresentado.
Tanto no acompanhamento domiciliar quanto no escolar o profissional precisa estabelecer um vínculo com a criança e com a família para que possa obter um resultado positivo.
Para Williams & Wright (2008), citador por Duarte9, “É de extrema importância auxiliar crianças e jovens a melhorar o desenvolvimento de aptidões sociais, para que
estes possam sentir-se mais à vontade em um mundo que é, em grande parte, social”, isso quer dizer que a ajuda precoce pode reduzir o risco de isolamentos e comportamentos repetitivos. Em consonância, Ellis (2001)9 apoia a intervenção precoce a favor do desenvolvimento do autista, pois é finalidade é que esses indivíduos atinjam sua total independência. Apesar disso, é importante saber que em muitos momentos os autistas precisarão se desligar do mundo social, considerando que para eles, essa quantidade de estímulos torna-se muito mais delicada.
Ao AT cabe desenvolver essas aptidões do indivíduo e estimulá-lo. A intenção de se trabalhar com esses indivíduos é pelo fato de fazê-los conhecer o mundo que fica fora de suas barreiras. Para isso, o convívio fora de instituições e com outras pessoas é importante. Sabemos que uma simples mudança de ambiente pode provocar uma grande crise. Para tanto se deve estimular, conhecer novos ambientes respeitando os limites do paciente, mas também os tirando de sua zona de conforto. 9
O trabalho que o acompanhante terapêutico realiza é muito rico, e para isso precisam buscar alternativas e materiais diversos para motivar a criança a desenvolver suas habilidades, mas sempre levando em conta o interesse da criança para que se obtenha um resultado satisfatório.
Para Solé (2003), citada por Brito3:
A aprendizagem não envolve somente instrumentos intelectuais, mas também os aspectos de caráter emocionais e a capacidade de equilíbrio pessoal, ou seja, a representação que o sujeito faz da situação, as expectativas que geram seu autoconceito. Esses fatores são essenciais em uma situação desafiadora como é aprender, principalmente para essas crianças que já possuem um diagnóstico que indica uma dificuldade de aprendizagem.
Para Catania (1999, p. 77) citada por Brito³ “motivação não é uma força ou impulso especial a ser localizado em algum lugar dentro do organismo, e sim, um tempo ampliado a muitas variáveis orgânicas e ambientais, que tornam vários estímulos importantes em um organismo”, ou seja, as variáveis ambientais controlam o comportamento, o que torna ainda mais rico a presença de um profissional em meios a essas variáveis.
Para Nobre13, a importância do AT vai além disso tudo, afirmando que o fato de ter um AT em casa, pode superar alguns medo e ansiedades que um consultório tradicional pode gerar nos pacientes. Segundo Barreto (1997), citado por Baseggio¹:
O Acompanhamento Terapêutico é um procedimento clínico que busca potencializar essa dimensão simbólica do cotidiano de um sujeito, auxiliando-o a recuperar ou estabelecer aspectos, objetos, ações que o constituam e que o ajudem a se inscrever de uma forma simbólica na realidade compartilhada.
O autismo destaca-se pelas dificuldades de relacionamento com outas pessoas e a extrema dificuldade em situações sociais; A Terapia Ocupacional se encarrega das ocupações humanas avaliando fatores físicos e ambientais que são capazes de reduzir as habilidades de uma pessoa para participar de atividades da vida diárias, é possível perceber que essas duas práticas completam-se, sendo capaz de proporcionar uma melhor qualidade de vida para a criança autista.¹ De acordo com Baseggio¹:
A Terapia Ocupacional é uma disciplina da saúde que diz respeito a pessoas com diminuição, déficit ou incapacidade física ou mental, temporária ou permanente. O Terapeuta Ocupacional profissionalmente qualificado envolve o paciente em atividades destinadas a promover o restabelecimento e o máximo uso de suas funções com o propósito de ajudá-los a fazer frente às demandas de seu ambiente de trabalho, social, pessoal e a participar da vida em seu mais pleno sentido. Usa a ocupação para promover e manter a saúde, e prevenir ou remediar disfunções decorrentes de enfermidades ou incapacidades. Ocupação se refere a qualquer atividade ou tarefa necessária para o cuidado pessoal, produtividade, ou tempo livre. A ocupação é considerada essencial para a saúde.
Para crianças autistas, em um AT domiciliar, é importante reter um programa de atividades elaboras com a finalidade de tornar a pessoa o mais capaz possível em sua vida diária. “Mais especificamente servirá como um complemento da pratica terapêutica ocupacional, onde o TO trabalha visando todo o âmbito pessoal e relacional do paciente.”¹ O terapeuta ocupacional é capaz de tornar tudo isso ainda mais rico, com propostas cognitivas e comportamentais e buscando estratégias e atividades que possam capacitar essas crianças para que sejam capazes de atingir o maior grau de independência e autonomia possível dentro de suas capacidades.
                                                           CONCLUSÃO
Conclui-se através deste artigo de revisão bibliográfica como é vasta as características que são apresentadas pelas crianças com autismo e como as mesmas influenciam no cotidiano e desenvolvimento. O Acompanhamento terapêutico ainda é pouco estudado nesta área, porém, possui uma grande riqueza de detalhes que vem para agregar na formação destas crianças e quanto mais cedo iniciar este tipo de atendimento mais essas crianças são capazes de se desenvolver. O terapeuta ocupacional sendo um profissional que trabalha múltiplas áreas é também um profissional indicado para estar realizando esta atividade, que só vem a agregar e desenvolver.

Fonte: CONTRIBUIÇÕES DA TERAPIA OCUPACIONAL NO ACOMPANHAMENTO TERAPÊUTICO DE CRIANÇAS AUTISTAS; DANIELE CRISTINA GARBIN GONÇALVES**
FÁBIO RUSCH**
RAFAELA REGINA HARTELT***

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Habilidades motoras finas - Quais são as habilidades motoras finas:



As habilidades motoras finas envolvem os pequenos músculos do corpo que permitem que funções como a escrita, pegar objetos pequenos, e o manipulação de fechos como(ziper,botões).As habilidades motoras finas envolvem força , controle motor fino, e destreza.

Como as habilidades motoras finas afetam o aprendizado e habilidades de vida:

As habilidades motoras finas são importantes na maioria das atividades escolares, bem como na vida em geral. Deficiências em habilidades motoras finas podem afetar a capacidade de uma criança a comer, escrever de forma legível, use um computador, virar as páginas de um livro, e realizar tarefas de cuidados pessoais , tais como vestuário e de higiene.


A construção de habilidades motoras em crianças que lhes permitirá realizar uma série de importantes tarefas funcionais. Estas incluem:

•amarrar os sapatos
•escrita de forma legível e sem fadiga muscular significativa
•jogos que exigem movimentos precisos mão e o dedo
•desenho, pintura e coloração
•manipulação de botões e fechos
•colocar pequenos objetos juntos
•fazer quebra-cabeça,encaixes
•uso da tesoura
•manipular objetos pequenos como moedas
•abrir e fechar objetos
•ser capaz de isolar os movimentos dos dedos (ou seja, usando um dedo de cada vez, como em tocar piano ou digitação)
•dobradura ou virar páginas de livro
•exploração e utilização de utensílios de forma adequada e eficaz
•parafusar e desparafusar
•fazer qualquer coisa que requer mão precisas e pequenos movimentos dos dedos

Fonte:learningdisabilities.about.com/od/df/p/finemotorskills.htm
Ver também http://johannaterapeutaocupacional.blogspot.com.br/

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Aprenda a usar a massa de modelar como recurso terapêutico no Autismo



Massa de modelar é divertida, isto já é um consenso, mas é terapêutica? Sim!!
A famosa “mansinha” não apenas fornece a criança com Autismo a oportunidade de explorar a sua criatividade, mas também é um importante meio pelo qual você pode estimular várias habilidades sensoriais, motoras, cognitivas e até sociais! (Você não imaginava tanto, não é? kkk).
Ah, estamos aqui falando de Autismo, mas tudo neste post é válido para qualquer pessoa, independente da condição de saúde. Ou seja, você pode usar esse recurso com pessoas com outras condições, oks?
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Do ponto de vista sensorial o amassar, enrolar, furar, espremer , achatar e esticar proporciona além da sensação da textura, a sensação proprioceptiva.
Adicionando cores e aromas para a massa, você proporciona sensação visual e olfativa.
Caso haja aversão por parte da criança, essa oferta deve ser graduada. Deve-se, inicialmente, incentivar o jogo com uma pequena quantidade.
Coloque pequena quantidade nas mãos da criança e deixe-a puxar a massa . Também incentive enrolar a massa entre os dedos, sobre a mesa ou usando as palmas das mãos juntas. À medida que a criança estiver mais confortável, aumente a quantidade utilizada na brincadeira.
Você pode adicionar textura a massa, sabia? Que tal usar arroz??
Dica importante: aplique talco/óleo nas mãos da criança para evitar que a massa grude.
Pensando nas habilidades motoras, massa de modelar pode ajudar a melhorar a força, a destreza e  até a coordenação.
Beliscar a massa e rolar entre os dedos hábeis também ajudam a estimular o desenvolvimento das habilidades finas da mão.
O uso de tesouras, rolos e outros artifícios pode ajudar a melhorar a coordenação bilateral (ou seja: envolver ambas as mãos nas tarefas).
Brincadeiras que estimulem as habilidades cognitivas podem ser exploradas: separe as cores, siga a sequência que estou ensinando, faça formas, letras e números (ensinando conceitos), são alguns dos pedidos que estimulam o trabalho cognitivo. Até estereognosia você pode explorar: “adivinhe o que foi que fiz!!”
Misturar e combinar  pode ajudar a aprender o conceito das cores e das quantidades, basta você usar a mansinha nesta perspectiva.
E as habilidades sociais?
Brincar com alguém já dá a oportunidade de socialização. A troca de cores e objetos, a parceria nas brincadeiras e as perguntas e respostas de como fazer, são exemplos que envolvem socialização.
Bem, agora que você viu o quanto a massa de modelar é um recurso terapêutico, aprenda clicando aquiuma receita de massinha de modelar comestível!!
Imagem: katharos
Texto: Ana Leite

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Novas evidências na eficácia da Integração Sensorial no Autismo

Pesquisadores do Instituto  Farber de Neurociências da Filadélfia publicaram um estudo (vide referência ao final do post) sobre a eficácia da Integração Sensorial (IS) no Autismo. O estudo comprova que as crianças que receberam a Terapia de Integração Sensorial tiveram desempenho melhor nos aspectos avaliados do que aquelas que não que fizeram a terapia.
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Esta notícia é muito boa para terapeutas e familiares que se valem da intervenção com IS para autistas. Este é um trabalho  novo que fortalece a evidência da importância da intervenção de integração sensorial em crianças com Transtornos do Espectro Autista. Apesar da prática diária já dizer há alguns anos a validade deste tipo de terapia, é essencial usar dos rígidos métodos científicos para comprová-la. Assim, a ciência funciona e existe ainda mais crédito para as intervenções. Viva a IS! =)
Sabemos que uma das deficiências presentes no Autismo está ligada ao transtorno de processamento sensorial, e este aspecto inclui: distúrbios da audição (crianças que não suportam determinados sons), tátil ( Não permitir toque ou abraço, ou não suportar roupas ou sapatos), visual (visão focal ou má coordenação visuomotora), de “paladar” (distúrbios de alimentação) ou contato oral, de cheiros (Hiper ou Hipo sensibilidade a certos cheiros), e em suma, a tudo relacionado com os sentidos. Obviamente, nem todas as crianças apresentam os sintomas com a mesma intensidade, mas deve-se ficar atento aos pequenos e grandes sinais de disfunção. Esta condição está presente entre 45 e 96% das crianças com Autismo. Por isso, é importante os cuidados com o sistema sensorial estarem devidamente integrados nos cuidados e planos de intervenção precoce, como em combinação com outras terapias.
Este estudo randomizado avaliou uma intervenção para déficits sensoriais em 32 crianças com Autismo entre as idades de 4 e 8 anos. O resultado foi que as crianças que receberam a Terapia de Integração Sensorial melhoraram mais do que as crianças que não fizeram, em aspectos como as necessidades individuais e comportamentos funcionais. Houve um aumento em habilidades e também na modulação de aspectos como a capacidade de conceber, planejar e organizar ações motoras destinadas a um alvo.
Apesar do que os autores referem, é importante replicar o estudo e aumentar a amostra para aumentar a força dos resultados (Bora produzir, pessoal!!!). Os distúrbios sensoriais afetam negativamente a qualidade de vida das pessoas e reduzem o impacto dessa doença, e até mesmo melhoram o trabalho de outros terapeutas que trabalham com a criança; sem falar na qualidade de vida dos pais, é claro!
O ser humano é um ser sensível, ignorar este princípio e não tratar adequadamente os sentidos sensoriais é ignorar as ferramentas que nos ajudam no básico e fundamental
Artigo: Roseann C. Schaaf et al – An Intervention for Sensory Difficulties in Children with Autism: A Randomized Trial -Journal of Autism and Developmental Disorders 201310.1007/s10803-013-1983-8